Primeiramente gostaria de parabenizar pelo artigo. Enfrentamos, hoje, um colapso nos pilares educacionais onde o educador passa a se basear em ideias jurídicas ao invés de se debruçar na paixão de educar, seja a quem for.
Vejo este caso por dois lados muito pertinentes e, infelizmente, nos dois lados vejo a inobservância de uma crescente necessidade. No caso da família, é um direito fundamental que seu filho tenha uma educação com QUALIDADE e EFICIÊNCIA. Mas temos um outro lado no qual nos perguntamos: qual é a preparação desta instituição educacional para proporcionar tal educação ?
A QUALIDADE é um termo comparativo entre dois lados, então, não entraremos no mérito. Porém a EFICIÊNCIA pode ser totalmente analisada por meio da avaliação individual de um aluno. O simples fato de colocarmos um acompanhante para o aluno pode não ser o suficiente para que o aprendizado seja eficiente. A eficiência de um ensino especial tem de ser baseada em :
- Um currículo adaptado; - Formas diferenciadas de absorção do ensino; - Materiais especializados para o ensino; - Um profissional habilitado para tal;
Podemos claramente ver que os quesitos para de alcançar uma educação eficiente para este aluno, compreende vários quesitos que não podem ser ignorados. O uso APENAS de um acompanhante não faz a educação do aluno ser eficiente o suficiente para que alcancemos um nível aceitável de educação. É preciso um trabalho diferenciado do Estado para que essas crianças não tenham o direto, apenas, de um acompanhante mas que tenham a condição de assimilar o currículo que lhe é apresentado.
Essa mudança de tratamento com a educação especial, tem de ser trabalhada através de incentivos do Ministério da Educação, para que quando cheguem casos no âmbito Jurídico, possamos dizer, com certeza, que tudo esta sendo feito para melhor atender a todos.
Agradeço o espaço para poder opinar e bom dia a todos.
Achei interessante alguns quesitos desse livro. Primeiro me trás a tona o porquê da importância do intermédio de um Juiz na interpretação de um caso. Onde se existe a pluralidade, devemos definir algo ou alguém como ponto de referencia para uma decisão subjetiva.
Em um segundo momento me trás a ideia de que a formação de uma constituição, ou de uma lei, deve ser o mais objetivo possível porém limitando sua objetividade pela mudança cultural e do entendimento popular dos acontecimentos com um todo.
O que deixa explicito é exatamente a frase que foi coloca : "A sociedade é livre e aberta na medida que se amplia o círculo dos intérpretes da Constituição em sentido lato".
Posso, talvez, ter entendido errado mas interpretei da forma em que nossas leis devem ser regidas pelo bem do entendimento nacional e internacional dos fatos nos dando assim a verdade de que nossas leis são regidas pela velocidade em que nossa cultura é aprimorada. Sendo assim, deveria ser de suma importância a inclusão de uma matéria de "cidadania" em nossas escolas para incentivarmos o aprimoramento critico de nossas leis pelo decorrer do tempo.
@claumrg Entendo como esta se sentindo. Temos muitos episódios onde nem nossa Constituição Federal e muito menos nossa Honra foram tratados como deveríamos mas creio que devemos partir de algum ponto para tentarmos realizar as coisas como devem ser.
Caso haja a possibilidade de se entrar com um processo para se analisar a validade do ultimo Impeachment, acho de grande valia para aprendermos o que fizemos, ou não , de errado. Porém precisamos nos atentar ao fato de que precisamos partir, em algum momento, em realizarmos e cumprimos as diretrizes como devem ser e creio que este dia sempre deve ser o "hoje".
No tempo de escola lembro que meus amigos jogavam coisas em mim e eu neles e sempre o outro dizia "mas foi ele quem começou e então eu fiz". Infelizmente precisamos parar em redizer antigos erros onde devemos edificar um novo futuro.
Entendo sua frustração e ela se deve com razão mas devemos continuar em frente.
Mesmo tendo a opinião de que devemos fazer algo, devemos fazer porém usando dos artifícios legais para chegar a tal ponto. Entendo que a indignação é muito e com razão. Mas se chegarmos com o leite antes da farinha, o leite azeda e não fazemos o bolo.
Não quero de forma alguma perder a possibilidade de ter este conteúdo a mão. Farei meu cadastro para o Plus hoje mesmo para podermos continuar a usufruir destes material tão rico.