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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
Bom dia @kleberruddy ,

Primeiramente gostaria de parabenizar pelo artigo. Enfrentamos, hoje, um colapso nos pilares educacionais onde o educador passa a se basear em ideias jurídicas ao invés de se debruçar na paixão de educar, seja a quem for.

Vejo este caso por dois lados muito pertinentes e, infelizmente, nos dois lados vejo a inobservância de uma crescente necessidade. No caso da família, é um direito fundamental que seu filho tenha uma educação com QUALIDADE e EFICIÊNCIA. Mas temos um outro lado no qual nos perguntamos: qual é a preparação desta instituição educacional para proporcionar tal educação ?

A QUALIDADE é um termo comparativo entre dois lados, então, não entraremos no mérito. Porém a EFICIÊNCIA pode ser totalmente analisada por meio da avaliação individual de um aluno. O simples fato de colocarmos um acompanhante para o aluno pode não ser o suficiente para que o aprendizado seja eficiente. A eficiência de um ensino especial tem de ser baseada em :

- Um currículo adaptado;
- Formas diferenciadas de absorção do ensino;
- Materiais especializados para o ensino;
- Um profissional habilitado para tal;

Podemos claramente ver que os quesitos para de alcançar uma educação eficiente para este aluno, compreende vários quesitos que não podem ser ignorados. O uso APENAS de um acompanhante não faz a educação do aluno ser eficiente o suficiente para que alcancemos um nível aceitável de educação. É preciso um trabalho diferenciado do Estado para que essas crianças não tenham o direto, apenas, de um acompanhante mas que tenham a condição de assimilar o currículo que lhe é apresentado.

Essa mudança de tratamento com a educação especial, tem de ser trabalhada através de incentivos do Ministério da Educação, para que quando cheguem casos no âmbito Jurídico, possamos dizer, com certeza, que tudo esta sendo feito para melhor atender a todos.

Agradeço o espaço para poder opinar e bom dia a todos.
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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
Boa tarde @nataliafoliveira ,

Achei interessante alguns quesitos desse livro. Primeiro me trás a tona o porquê da importância do intermédio de um Juiz na interpretação de um caso. Onde se existe a pluralidade, devemos definir algo ou alguém como ponto de referencia para uma decisão subjetiva.

Em um segundo momento me trás a ideia de que a formação de uma constituição, ou de uma lei, deve ser o mais objetivo possível porém limitando sua objetividade pela mudança cultural e do entendimento popular dos acontecimentos com um todo.

O que deixa explicito é exatamente a frase que foi coloca : "A sociedade é livre e aberta na medida que se amplia o círculo dos intérpretes da Constituição em sentido lato".

Posso, talvez, ter entendido errado mas interpretei da forma em que nossas leis devem ser regidas pelo bem do entendimento nacional e internacional dos fatos nos dando assim a verdade de que nossas leis são regidas pela velocidade em que nossa cultura é aprimorada. Sendo assim, deveria ser de suma importância a inclusão de uma matéria de "cidadania" em nossas escolas para incentivarmos o aprimoramento critico de nossas leis pelo decorrer do tempo.

Adorei o Texto.
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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
@claumrg Entendo como esta se sentindo. Temos muitos episódios onde nem nossa Constituição Federal e muito menos nossa Honra foram tratados como deveríamos mas creio que devemos partir de algum ponto para tentarmos realizar as coisas como devem ser.

Caso haja a possibilidade de se entrar com um processo para se analisar a validade do ultimo Impeachment, acho de grande valia para aprendermos o que fizemos, ou não , de errado. Porém precisamos nos atentar ao fato de que precisamos partir, em algum momento, em realizarmos e cumprimos as diretrizes como devem ser e creio que este dia sempre deve ser o "hoje".

No tempo de escola lembro que meus amigos jogavam coisas em mim e eu neles e sempre o outro dizia "mas foi ele quem começou e então eu fiz". Infelizmente precisamos parar em redizer antigos erros onde devemos edificar um novo futuro.

Entendo sua frustração e ela se deve com razão mas devemos continuar em frente.
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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
Boa tarde a todos,

Fico bem receoso de tecer uma opinião pois todos tem uma diferente da outra. Porém tento me colocar na ideia de um "instrumento jurídico" e tento abstrair minha opinião política para nos ater aos fatos que compõe o quadro.

Creio que desde a inobservância dos deputados de pararem com as votações em uma "greve parlamentar", até o fato de que estamos "remendando" o regulamento da base de nosso país, torna este movimento como um todo, inconstitucional, e no minimo antiético.

Tomo como base a função de motor de uma usina que, ao trocar de operador, resolve parar de oferecer energia a seus semelhantes. Como vivemos em uma republica, os três poderes são a força motriz que movem as engrenagens da
constituição e das leis e, por isso, temos o dever de continuar a fazer com que este trabalho continue, para minimizar os danos ao país futuramente. Temos o direito de expor a indignação, porém não podemos nos "auto mutilar" para conseguir algo.

Mesmo tendo a opinião de que devemos fazer algo, devemos fazer porém usando dos artifícios legais para chegar a tal ponto. Entendo que a indignação é muito e com razão. Mas se chegarmos com o leite antes da farinha, o leite azeda e não fazemos o bolo.

Obrigado pelo espaço para opinião.
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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
Fiquei embasbacado pela transparência. Confesso que estou longe de ser um advogado e até mais longe de ser um jurista, porém trabalho em um setor jurídico de uma escola e todo material que estudo sobre CDC e contratos é pelo JusBrasil.

Não quero de forma alguma perder a possibilidade de ter este conteúdo a mão. Farei meu cadastro para o Plus hoje mesmo para podermos continuar a usufruir destes material tão rico.
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João Paulo Francescon, Estudante de Direito
João Paulo Francescon
Comentário · há 7 anos
Boa noite Pedro. Primeiramente gostaria de dizer que estou muito feliz pelos itens abordados no texto. Estou longe de ser um Jurista e ou Advogado, sou apenas um cidadão aplicados nos fundamentos da lei de meu país, principalmente, porque trabalho no setor jurídico de uma escola.

Como sou leigo gostaria de realizar algumas perguntas que podem ser, talvez, um pouco básica para escolados na área porém, se possível, gostaria de mais explicações.

Depois do desarmamento houve um aumento significativo no numero de homicídios no Brasil. Acho prematuro dizer que isso se dê pelo fato do desarmamento, mas acho imprudente dizer que não teve influência.

Ao meu ver, as armas de fogo e, principalmente, as de defesa pessoal não letais são as principais "niveladoras" de defesa pessoal. Hoje quando nos deparamos com uma briga, ainda bem que não me deparo com estes eventos, é o "tamanho que importa", por tanto muitos fazem o uso da coação dos mais "fracos" subjugando-os com a demostração de músculos ou de agressão física.
Mesmo que tivéssemos um sistema de segurança pública eficaz o suficiente, nunca o teremos onipresente pois isso seria impossível. Não querendo se delongar gostaria de perguntar a opinião mais aprofundada de vocês juristas e advogados.

Como podemos amparar e conceder uma defesa mais efetiva dos desprovidos de "tamanho" ou até mesmo aqueles que tenham que proteger , não só a si mesmo mas também, seus filhos, crianças e idosos ?

E mais uma pergunta se me permitem.

Qual seria o sentido de apenas "oficiais" governamentais e de serviços privados de segurança terem o direito de portar uma arma se todos são iguais perante a lei?

Gostaria de dizer que estou muito feliz de poder participar de um post e de ter esse espaço para poder sanar minhas dúvidas.

Boa noite a todos e obrigado.
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